Capítulo 457 

Ficar ao lado do Daniel simplesmente, era assustador. 

Ela não tinha idela de quando tudo aquilo terla fim. 

À tarde, tudo estava tranquilo. 

Mas, perto da hora de sair, o telefone do escritório tocou. 

Olivia atendeu. 

“Venha para aqui.” A voz grave e incontestável de Daniel soou. 

O coração de Olivia, que já estava relaxado, se apertou instantaneamente; diante da ordem do chefe, ela não queria desobedecer e dal respondeu prontamente: “Está bem.” 

Depois de desligar, ela caminhou até a porta do escritório do presidente. A porta não estava fechada, mas ela ainda assim bateu nela. 

Daniel ao vê–la, o rosto se iluminou e disse: “Entre.” 

Olivia entrou cautelosamente, parando a dois passos da mesa de trabalho: “Sr. Griera, você chamou por mim?!” 

Daniel colocou os seus afazeres de lado e caminhou na direção dela. 

Vendo ele se aproximar os passos de Olivia recuaram involuntariamente. 

Daniel passou por ela e disse: “Vem comigo.” 

Olivia hesitou por um momento, mas logo o seguiu. 

Do lado de fora do Grupo Griera, Bruno já estava esperando do lado do carro. 

Ele abriu a porta do veículo, Daniel entrou e Olivia ficou parada ao lado, sem se mexer. 

Até que o olhar penetrante de Daniel a encontrou e sua voz soou impaciente: “Vou ter que te carregar?” 

Olivia estremeceu e rapidamente entrou no carro. 

No carro, o ambiente estava silencioso e a tensão era palpável. 

Olivia sentada ao lado de Daniel, com as mãos sobre as pernas, um pouco constrangida. 

O caminho foi percorrido em silêncio. 

O carro parou no pátio da Vila Serenidade. 

Daniel abriu a porta e saiu. 

Ao ver que estavam na Vila Serenidade, um mau pressentimento tomou conta de Olivia. 

Ela permaneceu sentada no carro, sem se mover

Capitulo 457 

Daí a voz de Daniel chegou até ela dizendo: “Não vai descer?” 

Olivia logo saiu do carro. 

Em seguida, Bruno partiu com o veículo. 

Olivia, observando o carro se afastar, queria dizer: “Bruno, não vá, o que farei sem você aqui para me levar daqui?” 

Mas com Daniel ao seu lado, ela só pôde pensar nessas palavras em silêncio. 

Daniel caminhou em direção à porta da mansão e Olivia o seguiu discretamente, pois sabia que não reconhecer o que estava acontecendo poderia ter consequências ainda piores.. 

“Sr.Daniel, Senhorita Souza,” Fábio os saudou na entrada

Daniel entrou no hall, tirou o casaco e Fábio o pegou para pendurar no cabideiro, informando: “O jantar preparado na cozinha estará pronto em breve.” 

Observando Daniel sentar no sofá, Olivia também se aproximou e sentou, mas deixou um 

assento entre eles. 

Ela não entendia porqué Daniel a havia levado à Villa Serenidade. 

Mas sabia que falar pouco era o melhor a fazer e se manteve reservada do lado. 

Fábio se aproximou, curvou–se levemente e relatou: “Sr.Daniel, sobre o antigo vaso que quebrou, chamamos um especialista para restaurar o máximo possível. Algumas pinturas e caligrafias também foram reparadas por profissionais. No entanto, algumas estavam tão danificadas que não puderam ser restauradas.” 

Ao ouvir sobre o vaso antigo e as pinturas danificadas, Olivia sentiu um aperto no coração pois, ela era a autora desses estragos. 

“Há mais uma coisa que preciso informar ao Sr.Daniel,” disse Fábio, se sentindo meio nervoso. Os olhos escuros de Daniel se levantaram e seu olhar intenso e opressor fixou–se nele. fazendo Fábio ficar ainda mais nervoso: “Ao conferir os antigos artefactos, percebemos que uma peça de pingente está faltando. Procuramos em todos os cantos, mas não a encontramos.” 

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