Capítulo 78

Isabella tinha acabado de entrar no carro quando ele a puxou para seus braços, “De quer

é a mensagem?”

Se ele não tivesse se enganado, ela estava respondendo a uma mensagem quando saiu da empresa, e havia até um leve sorriso em seus lábios…

Quem poderia fazê-la sorrir genuinamente?

“Não foi você que passou meu WhatsApp para o vovô?” Isabella perguntou com as sobrancelhas erguidas.

“O velhinho me liga mais de vinte vezes por dia.” Célio também estava sem saída, “Ele fala demais, se não for importante, pode ignorar.”

Isabella achou engraçado. Era assim que um neto falava?

“Isabella? Você está ocupada?”

“Ouvi dizer que você começou a trabalhar? É para ter uma experiência de vida ou está sem dinheiro de bolso?”

“Se estiver sem dinheiro de bolso, pode falar com o vovô, viu? Quanto você precisa? Eu transfiro pra você!”

Célio viu que até o avô, sempre tão imponentele autoritário, usava expressões informais. e não pôde deixar de rir, “O vovô até aprendeu a digitar por sua causa.”

Que mudança surpreendente.

Encostada no assento, Isabella respondeu preguiçosamente: “Não precisa, é só para ter uma experiência mesmo, as férias de verão são longas, é para passar o tempo.”

“Se quer pacca o tempo, pode vir visitar o vovo! Posso levar você para viajar o mundo! Ou você quer ficar em Cidade Ventoso? Tem vários pontos turisticos aqui, eu posso The

mostrar, viu!”

Isabella estava prestes a responder quando Célio pegou o celular dela, pressionou a tela com interesse e disse, “Vovô, você está atrapalhando o nosso momento a dois.”

Sr. Mauro não esperava que o neto estivesse junto com a nora e não conseguiu esconder um sorriso de satisfação, apressando-se em guardar o celular para não os incomodar mais.

Parece que esse relacionamento ia dar certo com certeza!!

“A

que

horas vamos buscar o vovo amanhã?” Isabella perguntou, ainda com tom preguiçoso.

“Você decide.” Célio devolveu o celular a ela, brincando com as mãos dela, “Como você

quiser.”

“Que tal depois do almoço?”

Ela teria que trabalhar à tarde e não queria que o avô esperasse muito…

“Beleza.”

Célio brincava com seus dedos finos e pálidos, todos bonitos, até as unhas estavam bem cortadas e limpas.

Essa garota parecia ter magia; depois de segurar sua mão, ele não queria mais soltá-la..

Sr. Mauro se arrumou e estava esperando Isabella…

Ricardo entrou novamente, dizendo com resignação: “Senhor, o Diretor Capelo do Grupo Capelo veio com a filha para visitá-lo, e o Antônio Barbosa do Grupo Barbosa e a esposa também estão lá fora com a filha… Além disso, o Reyner Paiva da Familia Paiva veio com a neta, e a avó Vieira da Familia Vieira trouxe todas as suas quatro netas…”

“Não quero vê-los, não quero vê-los, não quero vê-los!” Sr. Mauro queria ver Isabella, não esses estranhos!

Os objetivos dessas pessoas eram claros, queriam casar suas filhas e netas com a Família Franco, certo?

Ele parecia um velho confuso que não conseguia entender isso?

*Então eu vou recusá-los agora, dizendo que o senhor ainda está descansando…”

“Mande dizer que hoje não vou receber ninguém!”

A menos que a nora chegasse…

Sr. Mauro pensou um pouco e acrescentou, “Diga para eles não ficarem bloqueando a entrada, não quero que atrapalhem o caminho da minha nora.”

“Certo.” Ricardo concordou, mas ao virar-se, já estava pensando em uma desculpa paral dispensar as pessoas do lado de fora.

Ao meio-dia, as pessoas do lado de fora tinham mudado várias vezes, todas vieram

visitar Sr. Mauro…

Conhecidos, desconhecidos, uma multidão que enchia os corredores!

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